Em 2025, a Diocese de Catanduva celebra um marco significativo em sua história: o Jubileu de Prata, uma comemoração que marca os 25 anos de dedicação, trabalho e cuidado pastoral com a comunidade católica da região. Este momento não é apenas uma celebração de um quarto de século de existência, mas um convite à renovação da fé, à esperança inabalável e ao compromisso contínuo com a missão de Cristo, especialmente em tempos de desafios que a sociedade enfrenta.
Ao longo desses 25 anos, a Diocese de Catanduva se estabeleceu como um verdadeiro pilar de fé e acolhimento para os fiéis. Desde sua instalação, a Diocese tem se dedicado com fervor à missão de levar a palavra de Deus e cuidar de cada pessoa, independentemente de sua condição social, cultural ou econômica. Cada gesto, cada ação pastoral, cada gesto de caridade reflete o amor de Cristo que se faz presente nas ruas, nas casas, nos hospitais, nos centros de acolhimento, nas escolas, e nos corações de cada católico da Diocese.
O Jubileu de Prata é também campo para vivenciarmos neste ano o “Jubileu da Esperança”, que nos convida a olhar para o futuro com confiança, renovando o compromisso de caminhar juntos, como uma verdadeira família de fé. Em um mundo marcado por incertezas, crises e desafios, a Diocese de Catanduva se apresenta como uma luz que não se apaga, mas que brilha cada vez mais forte, com uma mensagem de esperança e renovação espiritual para todos.
A caminhada da Diocese tem sido conduzida por bispos que, com zelo pastoral, têm orientado a Igreja em sua missão. Dom Antônio Celso de Queirós, o primeiro bispo da Diocese, iniciou este trabalho com coragem, estabelecendo as bases de um ministério focado no cuidado espiritual e social. Ao longo dos anos, a Diocese seguiu se consolidando como uma Igreja de portas abertas, sempre disposta a acolher, orientar e apoiar aqueles que mais precisam, seja no aspecto espiritual ou humano. Atualmente, sob o cuidado pastoral de Dom José Benedito Cardoso, a Diocese tem dado continuidade a esse trabalho, com uma visão, que não perde de vista os valores da Igreja Católica Apostólica Romana.
O compromisso pastoral de cuidar do povo, de ser presença viva e atuante na vida das pessoas, é uma das marcas da Diocese de Catanduva. O trabalho realizado pelas paróquias, movimentos, grupos de oração e diversos serviços sociais tem transformado a vida de muitos. Seja no acolhimento dos mais pobres, na formação dos jovens, no apoio às famílias, ou no trabalho de evangelização, a Diocese tem se mostrado incansável em seu desejo de ser verdadeira “sal da terra e luz do mundo”. Cada sacerdote, cada diácono, cada leigo e leiga envolvido no processo pastoral tem se dedicado a essa missão com paixão, com generosidade e com a certeza de que estão colaborando para a construção do Reino de Deus aqui na terra.
A celebração do Jubileu de Prata também é uma oportunidade para olhar para o presente e para o futuro, renovando as forças para os novos desafios. A Diocese de Catanduva segue comprometida com a formação espiritual contínua de seus membros, com a promoção da justiça social e com a edificação de uma Igreja ainda mais viva e dinâmica. Com a participação ativa dos fiéis, de todas as idades e realidades, a Diocese pretende continuar sendo uma presença transformadora, que promove não apenas a vivência cristã, mas também a convivência fraterna e solidária entre todos os povos.
Neste Jubileu, a Diocese de Catanduva celebra não apenas as conquistas, mas também os desafios superados, os momentos de fé vividos e as esperanças renovadas. Que o espírito de união, acolhimento e compromisso com a missão de Cristo continue a guiar a Diocese nos próximos 25 anos, sempre com a certeza de que a luz da fé nunca se apagará, e que a missão pastoral de cuidar do povo será cada vez mais forte e relevante. O Jubileu de Prata é, acima de tudo, um momento de gratidão a Deus por tudo o que foi realizado, e uma renovação da confiança no futuro, para que a Igreja continue a ser, na região de Catanduva, um sinal de esperança para todos os homens e mulheres de boa vontade.
Por: Sem. Pedro Costa – Setor Comunicação